Acabo de ler, releio e um sorriso aparece em meu rosto, imaginando a doce cena. como escreveu o marques de sade, "é tão doce, sendo-se dois, brincar de não ser um", colocando as palavras em um padre que estava, digamos, segurando nos quadris de um aluno do qual era tutor.
eu li em algum lugar mais ou menos isso: que o poema você tem que ler, se vendo nele...e não ler sem ve-lo... Bem ...preciso dizer que ao ler esse poema me li nele... Lindo ...
4 comentários:
Acabo de ler, releio e um sorriso aparece em meu rosto, imaginando a doce cena. como escreveu o marques de sade, "é tão doce, sendo-se dois, brincar de não ser um", colocando as palavras em um padre que estava, digamos, segurando nos quadris de um aluno do qual era tutor.
Quase uma oração, quase um mantra, quase um pedido de remissão dos 'pecados'. Ah, e que pecados tão bem (d)escritos!! Eu amei!
Gostei do poema e das imagens que ele provoca! Curto e ligeiro como deve ser a poesia! Um abraço!
eu li em algum lugar mais ou menos isso:
que o poema você tem que ler, se vendo nele...e não ler sem ve-lo...
Bem ...preciso dizer que ao ler esse poema me li nele...
Lindo ...
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