Eu me rendo à sua invasão.
Desejo os repetidos saques,
os alucinantes incêndios...
Quero que tome o que não for dado
e destrua o que for antigo...
Então quando o passado
for apenas terra devastada,
construa sobre as ruínas,
redesenhada e colorida,
sua nova morada
e, em mim, viva...
Um comentário:
Não deixa de ser interessante para meus anseios a menssagem que tenta passar. Estou sem as ferramentas necessárias para essa demolição. O próximo poema teria alguma sugestão? Perdão, auto-ajuda não!
Abraços!
Postar um comentário