quinta-feira, junho 22, 2006

Faquir

Prometo que será o último encontro
e juro ser irrevogável a despedida,
mas quebro a minha jura
sob o peso do seu corpo
e durmo, cansada e satisfeita,
sobre os cacos das promessas partidas...

7 comentários:

Edgar Borges disse...

Isso acontece com tanta gente...
Desta vez vc não fez um poema, fez uma minicrônica, prima.
A Zanny tá dodói, com uma virose malvada.

Edgar Borges disse...

Ah, tá. pensei que não ia aparecer meu comentário. bjs faquirianos.

Anônimo disse...

maior mentira que contamos. é só uma despedida, prometo nunca mais te ver...hahahaha


pqp, moça, que poema mais lindo. queria ter sido eu a autora...ai ai ai .

beijo. saudade.

Anônimo disse...

sei bem como é prometer e não cumprir....rs

beijo e saudade de você

Anônimo disse...

Despedida é assim...Ou, melhor, promessa de despedida...Faz a gente fazer papel até de "faquir"!!
Ficou bonita a idéia vestida assim...nos seus versos...
Beijos, moça!
Dora

Anônimo disse...

A poesia nem sempre resiste aos tropeços do cotidiano e a inspiração se retira, silente. Porém, eu sou teimosa. Continuo tentando...
Meu beijo de saudade.

Míriam Monteiro - http://migram.blog.uol.com.br

Anônimo disse...

Primo, sei lá o que ando fazendo com as palavras...rs Vi pela foto lá no Crônicas que linda Zanny está bem, graças! Beijos...

Diralinda! Vamos mentindo sem saber a quem queremos enganar, né não? Estava com saudade de você por aqui... :-) Beijo!

Cláudia, o que acontece no Oxigênio que não consigo comentar??? Meu e-mail deve estar lá nos seus comments... Escreve, mulher! Beijão...

Dora, eu ganho o dia quando você gosta... Estou voltando, devagarinho, a escrever e ler e comentar... Beijos...

Míriam, Deus abençoe a sua teimosia... :-) A beleza do seu Porto é inspiração pra tanta gente! Beijo...