quinta-feira, março 08, 2007

Oitavo dia

Quando me disperso,
mulher e menina,
você pesa
(em cima!)
e me determina...

4 comentários:

Edgar Borges disse...

Oi, prima! como as coisas? E esse amor pesado da poesia? tá parecendo comigo, um peso que a zanny carrega...
bjs leves do norte.

Anônimo disse...

eh boi, e boi, e boi esse cara quem foi.... e boi, e bumbá, eu tambem ja fui boi...

Anônimo disse...

nossa, impressionante suas palavras em forma de poesia me entorpece, vai mais além em todos os sentidos, que bom que voce existe. meu amor minha flor minha menina, solidão não cura com aspirina...[zeca baleiro] romeu mascarenhas

Anônimo disse...

Edgar primo índio! Saudade de você, viu? Ah, se todos os pesos fossem de amor!!! Beijo em você e na Zanny... :-)

Romeu Mascarenhas, fico feliz que você tenha gostado do poema e fico curiosa pra saber como chegou ao meu blog... Qualquer hora me conte! :-) Um abraço!