terça-feira, junho 14, 2005

Borda

Todas as noites
caminho pelo seu corpo,
tentando chegar à fronteira
entre o desejo e a sanidade...

E quanto mais longe o amor me leva,
mais fora do meu alcance está o limite...
Então sorrio e me perco, repetidamente,
sem a menor vontade de me encontrar...

3 comentários:

Nil Borba disse...

Oi! Cheguei aqui através de um outro blog que conheci hoje também, tarde feliz... Adorei seus poemas.
Beijos

melody disse...

Acho que poemas como esses
diluem todas as bordas e fronteiras
que nos afastam do amor. Pode ser até loucura, mas amar assim, com poesia é muito boooomm! Adorei a suavidade desse
amável poema! Lindo!
bjs.

Luciane

Anônimo disse...

Estou passando aqui pela primeira vez e adorei tudo , as palavras, a idéias , os pensamentos, o sentimento, enfim...e o nome do blog também. Parabéns.

Kery - http://soltosaovento.zip.net