segunda-feira, fevereiro 06, 2006

New Orleans

Minha nudez desliza,
engole sua fome,
envolve seu desejo
em movimento e calor...
Suor que brilha
sob a falsa brisa do ventilador...
Veneziana respinga neon,
beijos bourbon,
misturados sons...
Jazz... fora...
Jazz... dentro...
Jazz... fundo...
Jazz... sempre...
Jazz...
Jazz...
JAZZ!...


*Sob influência de Márcia Maia (www.tabuademares.blogger.com.br/) e seu almost blue

8 comentários:

Anônimo disse...

Gostei dos sons do teu poema. E gosto de jazz, também.

João Silveira disse...

agradeço muito a visita e as palavras e devo dizer que encantado fiquei eu ao descobrir mais um oásis.
obrigado.

§

Anônimo disse...

bravo, maria! adorei.

um beijo daqui.

Maria Borges disse...

Gilbert, obrigada por "ouvir" o meu poema...:-) Sempre gostei de jazz, instintivamente. Agora estou me dedicando mais, aprendendo, buscando. É uma viagem... Beijos!

J, oásis aberto 24h... :-) Obrigada por vir! Beijo...

Márcia, obrigada, obrigada, obrigada!!!! :-)) Feliz demais por você gostar... Beijos!

Edgar Borges disse...

E na cama jazz um corpo suado e feliz...
ouça jazz pela net em www.accuradio.com
bjs musicais

Maheve disse...

Nada é por acaso mesmo,alguém lá em cima sabe o que faz ;)

Amei o teu blog.

Beijos

Edgar Borges disse...

noitada longa, heim? Jazz não é aquele som que tem muita coisa de colocar na boca? Como é mesmo o nome do negócio...?
Ah, instrumentos de sopro.

Maria Borges disse...

Edgar, realmente o jazz me mantém ocupada...rs Noites longas, longas... Era pra soprar??? ;-)Beijo, índio danado!

Maheve, assim fico insuportável de feliz! :-) Obrigada pelo carinho... Beijos!

Zanny!!! Surpresa boa, mulher! Dá um jeito nesse índio por mim... Quando ele está atacado é uma coisa, hein? :-) Saudade de você também... Beijo