Minha nudez desliza,
engole sua fome,
envolve seu desejo
em movimento e calor...
Suor que brilha
sob a falsa brisa do ventilador...
Veneziana respinga neon,
beijos bourbon,
misturados sons...
Jazz... fora...
Jazz... dentro...
Jazz... fundo...
Jazz... sempre...
Jazz...
Jazz...
JAZZ!...
*Sob influência de Márcia Maia (www.tabuademares.blogger.com.br/) e seu almost blue
8 comentários:
Gostei dos sons do teu poema. E gosto de jazz, também.
agradeço muito a visita e as palavras e devo dizer que encantado fiquei eu ao descobrir mais um oásis.
obrigado.
§
bravo, maria! adorei.
um beijo daqui.
Gilbert, obrigada por "ouvir" o meu poema...:-) Sempre gostei de jazz, instintivamente. Agora estou me dedicando mais, aprendendo, buscando. É uma viagem... Beijos!
J, oásis aberto 24h... :-) Obrigada por vir! Beijo...
Márcia, obrigada, obrigada, obrigada!!!! :-)) Feliz demais por você gostar... Beijos!
E na cama jazz um corpo suado e feliz...
ouça jazz pela net em www.accuradio.com
bjs musicais
Nada é por acaso mesmo,alguém lá em cima sabe o que faz ;)
Amei o teu blog.
Beijos
noitada longa, heim? Jazz não é aquele som que tem muita coisa de colocar na boca? Como é mesmo o nome do negócio...?
Ah, instrumentos de sopro.
Edgar, realmente o jazz me mantém ocupada...rs Noites longas, longas... Era pra soprar??? ;-)Beijo, índio danado!
Maheve, assim fico insuportável de feliz! :-) Obrigada pelo carinho... Beijos!
Zanny!!! Surpresa boa, mulher! Dá um jeito nesse índio por mim... Quando ele está atacado é uma coisa, hein? :-) Saudade de você também... Beijo
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