domingo, julho 10, 2005

Campo

Pra que eu floresça,
semeie o sulco e o umedeça
com suas sibilantes águas:
saliva, suor e sêmen.
Sempre.

8 comentários:

Anônimo disse...

A volta para a terra fecunda os olhos. Belo, muito belo!

Anônimo disse...

A volta para a terra fecunda os olhos. Belo, muito belo!

melody disse...

Que o teu corpo e a tua alma recebam todo alimento necessário para que você floresça sempre em tão fortes poesias!!! Lindoooo!!!!!
bjks.

Anônimo disse...

Pow, demais...
nesse vc foi além...
ah, preciso de uma colaboração sua. Eu poderia colocar um poema seu no conto, todos os creditos seram dirigidos a vc, inclusive no proprio conto? sabe, ela ja faz parte do conto, pois foi recitado de verdade! aguardo resposta!

Anônimo disse...

Nossa, vc foi de uma objetividade impactante, hein? Perfeito, mulher! Obrigada pelo seu carinhoso coment no meu blog! Beijo grande!

Anônimo disse...

Que nunca, jamais, em tempo algum, lhe falte esse alimento pra tua poesia, Maria. Tua poesia florece sempre! Simplesmente lindaaa! Beijo.

Edgar Borges disse...

nossa, acho que li quase todo o blog. a concissão das poesias, que parecem minicontos, é encantadora.

Maria Borges disse...

Edgar, eu tentei visitar seu blog para conhecer e também para agradecer seu comentário, mas é impossível...rs... vc é incomunicável... Beijos!