segunda-feira, julho 18, 2005

Saída

Fecho a porta, devagar,
mal me equilibro nos saltos...
Pernas bambas
e nas coxas
as marcas da sua barba...

2 comentários:

Edgar Borges disse...

Elisa Lucinda no cabeçalho é bom sinal, esqueci de falar da outra vez. Sobre o erotismo da poesia, fiquei pensando que isso nunca aconteceria caso fosse o que partiu: índio não tem barba! hehehe.

Anônimo disse...

Maria, esse doeu de bom. Parabéns. Beijo