A moldura da noite nos faz indistintos,
cegos por escolha sob a lua apagada,
entregues a quatro sentidos vorazes,
a um amor e a várias vontades...
Quando amanhece, o sol que nos revela
aquece suas costas e as minhas...
Na pele que exponho, sua sombra desenha
a promessa alucinante de mais uma vinda...
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11 comentários:
quatro sentidos: tato, olfato, audição e paladar. Já sei, é um casal cego!
hehehe, brincadeira. bjs
Hahaha... Cegos e felizes... Só você, primo... Por falar em cegueira, já foi vendado? ;-) Beijos!
assine é ótimo. ;)
beijo daqui.
hum...
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vou querer que escreva o livro antes todinho...
rsrs...
sumiu?
o que aconteceu?
beijo...
Márcia, adoro sua poesia e quando você vem fico toda toda...rs Beijos!
Cláudia, continue gulosa assim...rs O livro todo é o máximo! E não sumi não... Tenho lido os amigos todos, na correria... Logo volto a comentar... Beijo!
De novo aqui, passeando por tuas palavras, embriagando-me de Poesia.
Meu beijo de carinho...
Míriam Monteiro - http://migram.blog.uol.com.br
Belos poemas. Nada digo - eles bastam.
Míriam, suas visitas aqui são ansiosamente aguardadas, sou sua fã, cada dia mais... Beijo!
Gilbert, elogio vindo de um poeta como você é pra ganhar o dia, o mês, o ano! Beijos...
gosto muito... mas este me fez voltar à pintura... infelizmente fiquei saurado deste troço; mas é sempre bom vir aqui. beijo.
Mario, essa recorrência com a pintura também me deixa doida, mas nunca censuro nada...:-) Ando ou sou visual demais... Cosas de la passion... ;-)
Santa cegueira, Batman! Quem está passando a mão em quem?
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