terça-feira, janeiro 31, 2006

Obra-prima

A moldura da noite nos faz indistintos,
cegos por escolha sob a lua apagada,
entregues a quatro sentidos vorazes,
a um amor e a várias vontades...
Quando amanhece, o sol que nos revela
aquece suas costas e as minhas...
Na pele que exponho, sua sombra desenha
a promessa alucinante de mais uma vinda...
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11 comentários:

Edgar Borges disse...

quatro sentidos: tato, olfato, audição e paladar. Já sei, é um casal cego!
hehehe, brincadeira. bjs

Maria Borges disse...

Hahaha... Cegos e felizes... Só você, primo... Por falar em cegueira, já foi vendado? ;-) Beijos!

Anônimo disse...

assine é ótimo. ;)
beijo daqui.

Anônimo disse...

hum...
assinar
vou querer que escreva o livro antes todinho...
rsrs...


sumiu?
o que aconteceu?
beijo...

Maria Borges disse...

Márcia, adoro sua poesia e quando você vem fico toda toda...rs Beijos!

Cláudia, continue gulosa assim...rs O livro todo é o máximo! E não sumi não... Tenho lido os amigos todos, na correria... Logo volto a comentar... Beijo!

Anônimo disse...

De novo aqui, passeando por tuas palavras, embriagando-me de Poesia.
Meu beijo de carinho...

Míriam Monteiro - http://migram.blog.uol.com.br

Anônimo disse...

Belos poemas. Nada digo - eles bastam.

Maria Borges disse...

Míriam, suas visitas aqui são ansiosamente aguardadas, sou sua fã, cada dia mais... Beijo!

Gilbert, elogio vindo de um poeta como você é pra ganhar o dia, o mês, o ano! Beijos...

Anônimo disse...

gosto muito... mas este me fez voltar à pintura... infelizmente fiquei saurado deste troço; mas é sempre bom vir aqui. beijo.

Maria Borges disse...

Mario, essa recorrência com a pintura também me deixa doida, mas nunca censuro nada...:-) Ando ou sou visual demais... Cosas de la passion... ;-)

Edgar Borges disse...

Santa cegueira, Batman! Quem está passando a mão em quem?