Quero o beijo esfregado
inchando meus lábios
e a mordida que grava
seus dentes no ombro,
vermelho baixo-relevo
que no espelho me assombra...
Depois, venha como se coubesse,
na falsa dor que guarda a promessa
do prazer umedecendo as frestas...
Tire do amor toda a delicadeza
e espalhe marcas na minha pele,
secretas provas de amor que levo
quando, saciado, você me deixa...
8 comentários:
"Tire do amor toda a delicadeza
e espalhe marcas na minha pele",
bah, que espetáculo do crescimento...
bjs suaves...
Índio, deixa de ser enigmático... rs... Às vezes eu não consigo saber se você gostou ou não do poema... Só perdôo sua economia de palavras porque sei que está cheio de trabalho... Beijo, primo!
mariazinha...vc ta cada vez mais perigosa... é ler vc e revirar os olhos...putz...rsrsrs
beijo, linda.
Os beijos esfregados
hoje eu só queria mesmo, um beijo molhado.
leve...
um beijo sem pretenções
morno, suave...
só...
beijo grande
prima, quando não gosto muitão, gosto muito. é simples.
falando nisso, minha nega zanny tá pelas bandas de sampa até o final de semana. foi fazer curso para aprender a lidar com índio. vê se pode, tendo um em casa para treinar.hehehe
Dira lindaaaaaaaaaa!!! E olhe que não publico metade do que escrevo em respeito a olhinhos mais sensíveis...rs Beijaço!
Cláudia, beije como for... Mordido ou suave, o amor é o que vale... Beijão!
Edgar, sua nega Zanny deve ter genes ciganos...rs Depois quero detalhes dessa empreitada... Já sabe que vai sobrar pra você, né, índio? Beijo, beijo e beijo!
quase sempre quado te leio, me dá vontade.
Mario! Como assim, quase??? :-))) Cá entre nós, quase sempre quando escrevo, eu, bem... Beijos!
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