segunda-feira, agosto 15, 2005

Serial

Uma a uma,
mate minhas vontades,
com requintadas
perversões...
E seu corpo condeno,
sem julgamentos,
ao prazer perpétuo
em minhas úmidas
prisões...

7 comentários:

Anônimo disse...

As palavras bateram asas de mim, como pássaros selvagens. E, sentindo-me vazia, ausentei-me dos lugares que me são caros. Devagar, vou tentando atrair as palavras para dentro de mim. Serenamente, elas parecem querer voltar...
Meu beijo de carinho.

Míriam Monteiro - http://migram.blog.uol.com.br

Anônimo disse...

Que lindo

Beijos

Edgar Borges disse...

uma a uma,todos os dias, sempre, né,prima? e que seja assim enquanto dure.

Anônimo disse...

Maria,
antes de mais nada, parabéns pela blog. Que lindo.
Eu vi seu comentário no blog da Telma. Eu também apareci na Aplauso, naquela mesma matéria.
Agora que te tenho ao lado, gostaria que me tenhas também.
Um abraço imenso

Anônimo disse...

SObre o link: claro que estou de acordo. Quando eu postar algo novamente, te incluo também.
Abração

Anônimo disse...

Que belo poema :) Obrigado pela visita ao noites em claro e desculpa a demora. Beijos

melody disse...

Detenho-me um pouco... e penso que
tipo de condenação pode haver para o amor encenado no corpo.Adoro a
liberdade dos teus versos. Lindo!
bjs.